quarta-feira, 20 de maio de 2015

2 - Relato

Este relato é da mesma aluna que fez o Relato 1, e está dividido em duas partes, confiram a primeira:


PARTE I


"Esse relato é de uma viagem que fiz há dois anos para o apartamento da praia de um familiar meu. Eu e meu namorado queríamos descansar e ficar um pouco a sós para relaxar e curtirmos um ao outro. Então em um feriado de junho resolvemos ir.


Eu estava ansiosa para a quinta-feira daquela semana, mil preparativos, mil compras, dentre elas cremes hidratantes para o corpo, lingeries provocantes, biquínis, enfim, a parafernalha toda que antecede boa foda mas que fica sempre no subliminar.  Eu estava radiante e ele não deixava por menos: todos as mensagens que ele me mandava durante aquela semana eram referência à viagem, provocações sobre o que faríamos, sobre o que ele tinha vontade de fazer, sobre o que queria que eu fizesse, e, principalmente, para me lembrar de não me tocar nem fazer nada até o dia da nossa partida. NOSSA! Aquela semana foi torturante! Caramba, ele ficava me mandando coisas do tipo "Já pensou você nua andando pela sala e eu te abraçando de surpresa, pelas costas?", ou "tô imaginando você aqui de biquini, toda facinha para mim na praia", e ainda queria que eu ficasse quietinha sem nem me tocar um pouquinho! Eu fiquei quase irritada com isso! Quase porque finalmente chegou o dia de partir.



Na viagem correu tudo bem e ficamos tranquilos, sem nos provocar tanto. Essa quietude dele me intrigava um pouco, eu não sabia se ele tinha desanimado, se estava cansado ou se estava apenas me testando. Mas eu também resolvi brincar de sério junto com ele e fiquei na minha. Mas chegando lá tudo mudou (ainda bem!). Já era tarde da noite, então o que podíamos fazer era guardar as malas, tomar um banho e dormir. A verdade era que eu tava doida para dar para ele, mas ele tava fazendo doce, e eu não quis atacar, preferi ver até onde ia isso. Peguei minhas coisas na mala, minha camisola nova comprada especialmente para a viagem, e fui tomar meu banho. Tirei as roupas, liguei o chuveiro e fiquei lá parada, pensando na vida por um bom tempo. Quando saí de cabelo molhado, já de camisola, distraída pensando que tinha que abrir as janelas para tirar aquele cheiro de “guardado” do lugar, já que estava há muito fechado, me surpreendo com a nossa cama arrumada, e um namorado só de cueca deitado nela:



- A camisola é linda, mas acho que você não vai precisar dela aqui. Tira, por favor.



Agora a viagem tava começando a ficar interessante, mas era minha vez de fazer um pouco de doce:



-Ahh, tirar? Espera só eu abrir as janelas para arejar um pouco, que eu tiro, tá?! - e fui saindo em direção a cozinha, sem nem olhar para trás.



Realmente abri as janelas da cozinha, do banheiro, e quando voltei para a sala onde dormiríamos era ele quem estava perto da janela, de frente, me esperando.



- Já que está aí, abre por favor - eu disse, ignorando o volume que percebi por debaixo da cueca.



- Vem aqui me ajudar... - Foi a vez dele se fazer de desentendido.



Eu fui, me aproximei da janela e finalmente ele me agarrou, me beijou loucamente, apertando a minha bunda, me chamando de gostosa e se esfregando em mim. Ficamos nesse amasso louco pelo tempo suficiente para ele perceber que eu estava doida de tesão e que queria fazer tudo que tinha direito, naquele momento, descontar a semana quase infernal de provocação gratuita sem poder me masturbar. Eu tava molhada, sentia as contrações na buceta, os seios enrijecidos exigindo um toque, mordidas, chupadas ou o que fosse para aliviar aquele tesão.  Mas de repente ele parou, respirou fundo e disse:



- Agora pode abrir a janela - Me virou para a janela e foi tirando a minha camisola, bem devagar.



Eu fiquei um pouco receosa de alguém ver, mas esse medinho só me excitava ainda mais. Na verdade, acho que era a expectativa de ser pega no flagra que me mantinha ali. Então, não me fiz de rogada, puxei a cortina e abri o vidro. Dava para ouvir o mar de onde estávamos, sentir a brisa que vinha da maré e isso era a única coisa que lembrava paz e contrastava com a mistura de emoções que eu tava sentindo (medo, tesão, tensão, expectativa, ansiedade... ). Ao lado tinha um prédio que tinha algumas luzes acesas, duas delas em dois andares acima do nosso. Ele me abraçou por trás e ficou tocando meus seios com as mãos, beijando meus ombros, meu pescoço, minha nuca, alisando o corpo dele no meu (percebi que ele tava  nu pelo membro dele roçando minha bunda). Eu virei a cabeça e o beijei assim mesmo, fazendo meu corpo ir cada vez mais contra o dele, me empinando. Parei.



- Alguém pode ver, amor, melhor irmos para lá.



- Na verdade já viram...


- MAS O QUE? "

domingo, 17 de maio de 2015

8 - Beleza masculina

Sou aluno do BC&T, tenho 21 anos, bissexual, não assumido/afeminado, afim de conhecer homens.
Sou passivo, iniciante. Afim de trocar ideia? Pede contato aí.!

Abraço.