Contos e Relatos

Relato 1 - de uma aluna do BC&T

Sempre fui muito tímida. Durante meu período de colegial eu era a aluna dedicada e esforçada que sentava na primeira carteira para prestar atenção na aula, tinha muitos amigos, mas me esquivava de qualquer assunto que envolvesse namoros, ficantes e afins. Entretanto eu já me masturbava com uma certa regularidade, já gostava daquela sensação boa que vinha quando eu tocava meu corpo e o chuveirinho também já era um amigo íntimo (em todos os sentidos! Rs). Acho que nessa época eu tinha uns 16 ou 17 anos, não me lembro bem, e  apesar de me masturbar muito gostoso, ainda achava que isso era algo ilegal, proibido, imoral, e tudo mais que nos fazem pensar quando ainda estamos na adolescência. O fato é que eu fazia e adorava, só não queria que ninguém soubesse. Talvez justamente por isso essa história tenha me marcado tanto.

Era uma aula de literatura, estávamos estudando Madame Bovary, do Flaubert, e o professor lia partes do livro e depois comentava. Por falar nele, devo dizer que eu não era apaixonada por ele, para quem tá pensando isso aí, mas tinha um encantamento pelo jeito dele como professor, nunca o tinha olhado com olhos de desejo, de tesão (embora não fossem poucas as amigas de sala que dissessem que achavam ele atraente). Mas naquele dia, naquela aula, algo estava diferente. Eu senti que ELE estava diferente, não eu. Já chegou na sala com um ar de malícia que na época eu não sabia interpretar, um sorriso de canto de boca, o jeito de olhar para todos, o jeito de andar, tudo. Acho que ele já estava se preparando para o texto que leria e os assuntos que abordaria. Só sei que aquele ar indecente dele me fez ficar excitada e ansiosa por algo que nem eu sabia o que era. Minhas bochechas ficaram vermelhas, mas eu senti meus seios enrijecendo dentro do sutiã. Enfim a aula começou, ele já foi logo dizendo que entraríamos no Realismo e que a aula aquele dia seria o mais "prazerosa" possível. Após escrever algumas considerações e definir o período na lousa, ele partiu para a leitura de um capítulo do livro.

Nessa hora eu juro que vi os olhos dele brilhando, a voz ficou diferente, lânguida (mas firme), o movimento dos braços gesticulando, tudo estava beirando o obsceno aos meus olhos. Talvez porque obsceno mesmo estava o meu corpo se manifestando, a calcinha encharcando, a respiração ofegando, minha imaginação a mil por hora. Não sei, acho que ele percebeu que eu tava excitada e foi ler mais para o canto onde eu costumava ficar, passando de carteira em carteira e lendo alguns trechos para os alunos. Na minha vez eu não consegui olhar para ele, mas percebi que ele deu uma risadinha antes de sair. Esse livro é cheio de partes picantes e descrições MUITO excitantes, eu não conseguia parar de imaginar e não sabia se meu tesão era pelo livro ou pela malícia de quem o lia. Não sei ao certo também por quanto tempo eu fiquei naquele estado, mas quando dei por mim o sinal já tinha tocado e era hora de voltar para casa. Eu vim o caminho todo da escola para cá lembrando daquilo e pensando que certamente eu teria que me tocar quando chegasse. Foi o que eu fiz. Mas dessa vez não foi como das outras, que eu me sentia culpada depois, eu tava fazendo porque queria mesmo, por prazer, pelo tesão do momento. 

Eu me despi para tomar banho e vi a calcinha transparente de tanto melzinho que ficou saindo até aquela hora. Liguei o chuveiro e já entrei, com a água gelada mesmo, só para sentir aquele friozinho na barriga. Quando começou a amornar eu peguei o sabonete, a esponja e fiz bastante espuma, para poder deslizar no meu corpo. A minha vontade era de sair colocando o dedo lá embaixo, sentir o grelinho duro de tesão, mas preferi me torturar mais um pouco. Peguei a espuma e comecei a deslizar nos meus seios, passando a unha de levinho nos bicos, apertando, e a esponja de vez em quando para ajudar. Desci para a barriga, para as coxas, sempre apertando e deslizando a espuma. Eu já não estava aguentando mais e resolvi que dessa vez faria na cama, deitada, nuinha como vim ao mundo. Terminei o banho o mais rápido que pude, me sequei mais ou menos e vim pro quarto. Achei o máximo a sensação de deitar pelada na cama. Hahahaha! Fiquei um tempão me acariciando, apertando meus seios, passando a mão nela sem enfiar o dedo, só por cima. Depois disso, bem devagar, puxei os lábios e procurei o grelinho. Quando o senti dei um gemidinho de tesão. Comecei a acariciar, fazendo movimentos circulares, os olhos fechados e a outra mão apertando o biquinho dos seios. Com o tempo os movimentos passaram a ser mais rápidos e eu fui ficando ofegante. Tava excitada pela aula, pelo professor e por estar ali fazendo aquilo (nesse tempo eu ainda não sabia me masturbar fodendo com o dedo, só sabia gozar tocando o grelinho, então não estranhem o fato de eu não mencionar isso). Sei que comecei a sentir que ia ter aquela sensação maravilhosa de um orgasmo demorado, as contrações começaram e então o grelinho começou a tremer rápido e forte. O melzinho escorreu na hora e eu não parava de gemer e rir ao mesmo tempo. Me senti viva e fiquei lá deitada curtindo aquela sensação um tempinho. Depois voltei pro chuveiro para tomar outro banho! Hahaha! 

Na aula seguinte eu nem conseguia olhar para cara do professor. Eu tinha a sensação de que ele tinha visto tudo que eu tinha feito. Pior que isso, tinha a sensação de que ele lia meus pensamentos e por um bom tempo eu mal conseguia responder a chamada. Ainda assim me toquei ainda algumas vezes lembrando disso.

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2 - Relato

Este relato é da mesma aluna que fez o Relato 1, e está dividido em duas partes, confiram a primeira:


PARTE I


"Esse relato é de uma viagem que fiz há dois anos para o apartamento da praia de um familiar meu. Eu e meu namorado queríamos descansar e ficar um pouco a sós para relaxar e curtirmos um ao outro. Então em um feriado de junho resolvemos ir.


Eu estava ansiosa para a quinta-feira daquela semana, mil preparativos, mil compras, dentre elas cremes hidratantes para o corpo, lingeries provocantes, biquínis, enfim, a parafernalha toda que antecede boa foda mas que fica sempre no subliminar.  Eu estava radiante e ele não deixava por menos: todos as mensagens que ele me mandava durante aquela semana eram referência à viagem, provocações sobre o que faríamos, sobre o que ele tinha vontade de fazer, sobre o que queria que eu fizesse, e, principalmente, para me lembrar de não me tocar nem fazer nada até o dia da nossa partida. NOSSA! Aquela semana foi torturante! Caramba, ele ficava me mandando coisas do tipo "Já pensou você nua andando pela sala e eu te abraçando de surpresa, pelas costas?", ou "tô imaginando você aqui de biquini, toda facinha para mim na praia", e ainda queria que eu ficasse quietinha sem nem me tocar um pouquinho! Eu fiquei quase irritada com isso! Quase porque finalmente chegou o dia de partir.



Na viagem correu tudo bem e ficamos tranquilos, sem nos provocar tanto. Essa quietude dele me intrigava um pouco, eu não sabia se ele tinha desanimado, se estava cansado ou se estava apenas me testando. Mas eu também resolvi brincar de sério junto com ele e fiquei na minha. Mas chegando lá tudo mudou (ainda bem!). Já era tarde da noite, então o que podíamos fazer era guardar as malas, tomar um banho e dormir. A verdade era que eu tava doida para dar para ele, mas ele tava fazendo doce, e eu não quis atacar, preferi ver até onde ia isso. Peguei minhas coisas na mala, minha camisola nova comprada especialmente para a viagem, e fui tomar meu banho. Tirei as roupas, liguei o chuveiro e fiquei lá parada, pensando na vida por um bom tempo. Quando saí de cabelo molhado, já de camisola, distraída pensando que tinha que abrir as janelas para tirar aquele cheiro de “guardado” do lugar, já que estava há muito fechado, me surpreendo com a nossa cama arrumada, e um namorado só de cueca deitado nela:



- A camisola é linda, mas acho que você não vai precisar dela aqui. Tira, por favor.



Agora a viagem tava começando a ficar interessante, mas era minha vez de fazer um pouco de doce:



-Ahh, tirar? Espera só eu abrir as janelas para arejar um pouco, que eu tiro, tá?! - e fui saindo em direção a cozinha, sem nem olhar para trás.



Realmente abri as janelas da cozinha, do banheiro, e quando voltei para a sala onde dormiríamos era ele quem estava perto da janela, de frente, me esperando.



- Já que está aí, abre por favor - eu disse, ignorando o volume que percebi por debaixo da cueca.



- Vem aqui me ajudar... - Foi a vez dele se fazer de desentendido.



Eu fui, me aproximei da janela e finalmente ele me agarrou, me beijou loucamente, apertando a minha bunda, me chamando de gostosa e se esfregando em mim. Ficamos nesse amasso louco pelo tempo suficiente para ele perceber que eu estava doida de tesão e que queria fazer tudo que tinha direito, naquele momento, descontar a semana quase infernal de provocação gratuita sem poder me masturbar. Eu tava molhada, sentia as contrações na buceta, os seios enrijecidos exigindo um toque, mordidas, chupadas ou o que fosse para aliviar aquele tesão.  Mas de repente ele parou, respirou fundo e disse:



- Agora pode abrir a janela - Me virou para a janela e foi tirando a minha camisola, bem devagar.



Eu fiquei um pouco receosa de alguém ver, mas esse medinho só me excitava ainda mais. Na verdade, acho que era a expectativa de ser pega no flagra que me mantinha ali. Então, não me fiz de rogada, puxei a cortina e abri o vidro. Dava para ouvir o mar de onde estávamos, sentir a brisa que vinha da maré e isso era a única coisa que lembrava paz e contrastava com a mistura de emoções que eu tava sentindo (medo, tesão, tensão, expectativa, ansiedade... ). Ao lado tinha um prédio que tinha algumas luzes acesas, duas delas em dois andares acima do nosso. Ele me abraçou por trás e ficou tocando meus seios com as mãos, beijando meus ombros, meu pescoço, minha nuca, alisando o corpo dele no meu (percebi que ele tava  nu pelo membro dele roçando minha bunda). Eu virei a cabeça e o beijei assim mesmo, fazendo meu corpo ir cada vez mais contra o dele, me empinando. Parei.



- Alguém pode ver, amor, melhor irmos para lá.



- Na verdade já viram...


- MAS O QUE? "

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2 - Relato (parte II)


Segue a segunda parte do relato:



PARTE II

Ele foi beijando meu pescoço e virando minha cabeça com os movimentos dos beijos, descendo pela nuca, mordendo e lambendo ao mesmo tempo. Minha pele ficou toda arrepiada e eu fui obrigada a levantar a cabeça. Quando olhei para cima, no prédio em frente ao nosso, uns dois andares acima do que estávamos e duas janelas à direita, vi uma silhueta por trás de uma cortina (deu para ver pelo contraste de luz que era um homem). Estava claro também que uma das mãos dele segurava a cortina para abrir uma fresta entre as duas partes. O que eu senti na hora foi um misto de vergonha e excitação. Excitação principalmente. Suspirei e me joguei de novo para trás.

- Será que ele tá mesmo olhando para cá? – Eu perguntei empolgada.

- Quer tirar a prova? Acho que isso vai ser divertido *_*

-  Mas será que ele não pode denunciar, não gostar, sei lá – A minha preocupação era tão verdadeira quanto o fato da minha buceta estar melada com aquela situação.

- Não gostar? HAHAHA! Mesmo se não gostasse, ele não poderia fazer nada, estamos dentro de casa, quem está invadindo nossa privacidade é ele. Mas não gostar eu acho que é algo fora de questão nesse caso. Vem aqui. – Ele falou com os olhos fixos e maliciosos. Se separou de mim um pouco e foi em direção a um sofá que estava encostado na parede ao lado. Entendi o que ele queria fazer e fui ajudar, indo pro outro lado e arrastando o sofá para perto da janela. Pronto, agora estava ajeitado de modo que o ângulo de visão do nosso voyeur inesperado fosse perfeitamente atingido.

Fomos para frente da janela de novo e nos beijamos, minha língua roçando o céu da boca dele, depois roçando a dele e finalmente chupando, mordendo o lábio de vez em quando, para depois voltar a entrelaçar as línguas de maneira intensa. Senti meu rosto esquentando, enquanto ele me apertava contra o corpo dele, passando a mão pelas minhas coxas, alisando minhas costas e apertando a minha bunda, puxando para cima, fazendo a bucetinha se abrir, tudo sem parar de me beijar. Em um movimento rápido ele tirou a camisola que eu tava usando até então e, como já estava sem calcinha, fiquei completamente nua na frente dele e da janela.

- Queria que você pudesse se ver agora. Você não tem noção do quanto é gostosa! – ele disse, segurando meu cabelo pela nuca, sussurrando no meu ouvido em meio a mordidas na minha orelha. Parou mais uma vez, puxou minha cabeça para que eu olhasse para cima, e continuou:

- E não sou apenas eu que acho isso.

Percebi a silhueta lá na janela, imóvel, quase conseguia sentir que nosso voyeur segurava a respiração, ávido por saber o quão longe iríamos com aquilo. Suspirei alto, fechando os olhos.

- Você gosta, né, safada?!!!! – Ele me fazendo sair daquele devaneio rápido.

- Será que eu gosto? – Não contive o riso, mas trouxe a mão dele para mim e coloquei em cima da minha bucetinha, fazendo com que ele espalmasse a mão nela e apertasse. – O que isse te diz? – forçando o dedo dele para dentro de mim. Estava melada, o mel fazendo o dedo dele deslizar fácil por mim. Gemi alto

- Diz que você tá pronta para ser minha putinha, e que eu preciso te foder. Mas não ainda, vou me aguentar. Primeiro porque eu quero sentir seu gosto na minha língua, segundo porque nós temos mais alguém fazer feliz. Somos três hoje, bebê.

Eu não conseguia conter o frio na barriga e a excitação que aquilo tudo me trazia, sentia que estava entrando em um outro estado mental, em que meu corpo respondia por todo o resto. Não havia espaço para outro pensamento que não fosse dar gostoso, chupar, ser chupada e ser vista.

- Quero te chupar – As palavras saíram da minha boca antes que eu soubesse.

- Agora não. Quero que você fique 100% relaxada. Além disso eu estou literalmente salivando para sentir teu gosto e teu cheiro. – Ele me disse me empurrando para cima do sofá em frente à janela. Do ângulo em que estava conseguia ver a janela do voyeur. Agora havia alguns movimentos na cortina, mas ele continuava ali. Mais uma onda de dupla excitação. Agora ele tinha começado a respirar em cima da minha bucetinha e eu fechei os olhos. Não via mais nada, eram só sensações ampliadas.
Senti a respiração quente dele indo de cima abaixo. Quase sentia a língua, mas ele me torturava, não passava. Meu quadril começou a se mexer involuntariamente, implorando para sentir a língua quente e úmida que estava ali pertinho.

- Quieta. – A voz mandona, mas suave.

Relaxei o corpo. E veio de uma vez. Senti a língua dele abrido os grandes lábios, beijando minha buceta como se fosse minha boca, movimentos circulares e de vai e vem de cima abaixo e dos lados, às vezes enfiando dentro. Sentia um “ahhhhh” na respiração dele, como se tivesse aliviado também por terminar com aquela tortura. Eu gemia e sentia os espasmos modulando a minha respiração. A expectativa para ele achar meu grelinho me deixava excitada e ansiosa, mas ele continuava chupando e se deliciando com o meu gosto, com cada dobrinha, me deixando com a buceta completamente exposta e vulnerável à língua dele. Caralho!
Sem pensar, coloquei a mão na cabeça dele, sem puxar, conduzindo para o meu grelinho. Com a outra mão abri mais para ele ficar visível e empurrei meu quadril pro rosto dele.

- Me chupa aqui, bem gostoso. Por favor!

Ele não respondeu nada, mas senti a língua dele tocando o grelinho, primeiro aberta, lambendo como se fosse um sorvete e depois durinha, fazendo vai e vem em cima, sem parar de molhar com a saliva. Os movimentos foram ficando ritmados, não sei bem ao certo quanto tempo isso demorou, eu só conseguia sentir. Meus gemidos e minha respiração começaram a ficar mais rápidos. Senti os primeiros espasmos, as ondas e as contrações cada vez mais intensas, até que veio aquela contração forte, que faz perder o ar.

- Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh! Tesudo do caralho! HMMMMMMMMMMMMMMMMMMM!!!!

A respiração ofegante, o coração acelerado, os movimentos involuntários das pernas e as contrações na buceta deixaram claro que eu tinha gozado.

- Gostosa! – Ele disse, já exausto, mas com o olhar lascivo e satisfeito.

- Vem aqui, quero sentir meu gosto na sua língua – eu disse, puxando ele para cima de mim e beijando a boca dele, tentando sugar a saliva dele junto com a língua para sentir o gosto que tinha meu tesão. Olhei para cima e as cortinas estavam imóveis novamente, mas o vizinho voyeur ainda tava lá, não sei se exatamente imóvel, nem a distância nem as minhas sensações permitiram definir o que ele fazia. – Agora eu posso? – perguntei.

- Pode.

Foi a minha vez de chupar. Fiz ele deitar com as penas esticadas. Fiquei de frente para ele, me encaixando em uma das coxas, com a minha bucetinha ainda molhada roçando a coxa e o joelho dele (entre o joelho e a parte logo acima dele). Olhando nos olhos, fui baixando a cabeça. Ele tava muito duro, a cabeça molhada de tesão. Lambi todo o corpo, indo da cabeça até as bolas, terminando de molhar tudo. Na virilha e na base do pau eu mordi e rocei os dentes devagar. Subi com a língua de novo e quando cheguei na cabeça, coloquei na boca. Meus lábios começaram a pressionar e deslizar para baixo. Com ele dentro da minha boca, fazia a minha língua roçar o corpo, a glande, a cabeça e tudo que fosse possível. Alternava o ritmo do vai e vem dos lábios com o roçar da língua. Aos poucos comecei a fazer o vai e vem ir cada vez mais fundo na boca, roçando o céu da boca e a garganta. Sentia o pau sendo devolvido, minha respiração falhando, mas não deixava escapar da boca.

- Que boca gostosa! Ahhhh! – Foi a única coisa que consegui entender em meio aos gemidos que ele dava enquanto me sentia devorando o pau dele com os lábios e a língua. Enquanto o chupava senti vontade de provocar o nosso intruso, então comecei a olhar para cima enquanto fazia os movimentos para chupar. Com o pau dele dentro da boca, comecei a acelerar o ritmo do vai e vem, sem parar de olhar para cima, para ele ter certeza que eu tava querendo que ele ficasse ainda mais tarado vendo a gente. Quanto mais forte eu chupava, mais forte esfregava minha buceta no joelho dele, fazendo o tesão aumentar de novo.

- Safada! Tesuda! PARA! Se não eu gozo agora e ainda não é hora. – Ele disse me parando abruptamente.

Ainda recuperando o fôlego e com o maxilar dolorido (mas absolutamente satisfeita e igualmente tarada), saí de cima dele e dei espaço para ele se movimentar e ver o que faria.

Sem esperar senti um tapa forte e sonoro na minha bunda, finalizado com um apertão dos dois lados. Gritei de susto e tesão. Não contive o riso de novo.

- Agora fica de quatro porque eu vou te foder. – Falou isso mordendo minha bunda forte o suficiente para causar uma dor forte.

Graças! Eu não aguentava mais também, precisava dar para ele e faria do jeito que fosse com todo aquele tesão se acumulando. Fiquei de quatro, com os meus braços agarrados aos braços do sofá, a bunda empinada e a buceta na visão dele. Em um movimento rápido senti ele passando para dentro de mim, sem brincar, sem nada, de uma vez. Suspirei alto com o alívio de me sentir preenchida.

- Me fode gostoso – falei em meio aos gemidos.

Ele não falou mais nada, mas passou a me foder mais intensamente, fazendo o pau sair e entrar todo da buceta em um movimento quase alucinante. Então comecei a contrair voluntariamente os músculos da buceta, sugando e prendendo o pau dele dentro de mim.

- Ai, caralho! Você quer me deixar maluco? Puta gostosa! Que tesão você me puxando assim! – era ele se manifestando à minha “brincadeirinha” de prender ele em mim.

Mas aquilo também ampliava os meus espasmos e eu não consegui conter o segundo orgasmo. Ele sentiu, bateu na minha bunda de novo, mas não parou. Os movimentos foram ficando intensos e acelerados, eu percebi que ele também olhava para cima de vez em quando para ver o voyeur ainda tava lá, mas nesse momento isso não fazia mais diferença, nosso tesão já valia por tudo. Continuei pressionando o pau dele dentro de mim, quase uma exigência para ele gozar também. Então não falamos mais nada nos minutos seguintes, só ouvíamos os gemidos um do outro, a respiração, os suspiros, e o ritmo. Ele acelerou e então soltou um grito forte.

- AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!

Senti o peso do corpo dele nas minhas costas e eu também soltei meu corpo no sofá, ainda ofegando, mas com o ar de satisfação. A minha buceta ainda tava molhada do gozo dele, o pau dele ainda tava dentro de mim e eu sentia o coração dele acelerado nas minhas costas. Ficamos assim por alguns minutos, até que ele levantou e sentou no sofá. Eu também fiz o mesmo. Ele me puxou para perto dele, me beijou na boca e na testa, fazendo cafuné no meu cabelo.

- Hoje você fez dois homens tarados gozarem por você. – Ele disse, com o olhar brincalhão.

- QUE?

- Eu vi quando esse vizinho tarado começou a punhetar para gente, hahaha! Ele gozou mais rápido que nós dois juntos, porque saiu por um tempo da janela. Depois voltou e ficou só olhando. Você não viu porque tava tesuda demais se preocupando em me prender dentro de você. Gostosa. – A última frase foi dita em meio a um sussurro na minha orelha.

Ainda tomada pelo calor da emoção e sem pensar muito, para não dar tempo de ponderar, eu soltei:

- Se fosse uma mulher eu tinha feito ela gozar não atrás da cortina, mas aqui nesse sofá, com a minha língua e esse pau gostoso que você tem.

- Que?


O beijei sem dar tempo para alongar a conversa. Também não dei espaço para falarmos disso naquele momento (NAQUELE MOMENTO). Queria que ele ficasse instigado com a minha sugestão. Passamos o restante do fim de semana lembrando daquilo. Às vezes, quando saía para ir até a praia, ficava olhando o movimento dos moradores no outro prédio, me perguntando quem poderia ser o voyeur misterioso.

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